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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/11/2022 |
Data da última atualização: |
24/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, A. J.; WILDNER, L. P.; BORTOLANZA, D. R.; BASSANI, M. H.; JUSTEN, J. G. K. |
Título: |
Avaliação da influência do período de retorno (T) da chuva adotada na definição do espaçamento entre terraços. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 14., 2022, Florianópolis. Resumos... Santa Maria, RS: SBCS-NRS, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A definição do período de retorno (T) a ser adotado no projeto de drenagem deve considerar os custos das obras e custos ou prejuízos caso este valor seja superado. Para drenagem agrícola é comum a utilização de T de 5 a 10 anos. Para terraços tem sido indicado T de 10 anos. A ocorrência de eventos extremos podem causar o rompimento de terraços, e o escoamento concentrado de grandes volumes de água podem causar prejuízos consideráveis. A utilização de períodos de retorno maiores reduz os riscos destas falhas, no entanto, requer terraços de maiores dimensões ou com menores espaçamentos. O trabalho teve como objetivo avaliar a influência do período de retorno da chuva adotado no projeto de terraceamento no espaçamento entre terraços. Foram estimadas as chuvas intensas para o T de 5, 10, 15, 20 25 e 50 anos, usando a equação de chuvas intensas de Chapecó. Foram considerados terraços em nível, dimensionados usando o método do balanço de água no solo. com taxas de infiltração de água no solo (Tie) de 25, 50, 75 e 100 mm/h. Para o terraço em nível foi considerada ainda a declividade do solo de 0,10 m/m e coeficiente de desuniformidade de 1,45. Adotando o terraço de formato triangular, foram calculadas as lâminas de escoamento e o espaçamento entre terraços. No terraço em gradiente foram estimadas as intensidades de chuva com duração de 15 minutos e a vazão máxima estimada com o método racional. Todos os cálculos foram efetuados com o programa HidroTerraço1.0. Para os terraços em gradiente dimensionados com base no método racional, a vazão máxima e o espaçamento entre terraços são diretamente proporcionais aos valores de intensidade da chuva. Considerando a duração da chuva de 15 minutos, os valores de intensidade da chuva foram de 126,6; 142,1; 152,0; 159,4; 165,4 e 185,6 mm/h. Dessa forma, observa-se que usar T de 15, 20, 25 ou 50 anos implica na redução do espaçamento para 83,4; 89,1; 85,9 e 76,6 % do espaçamento indicado para T = 10 anos. Para terraços em nível, a lâmina de escoamento varia conforme o T e a Tie, impactando assim no espaçamento entre terraços. Para Tie de 50 mm/h, adotar T de 15, 20, 25 e 50 anos implica respectivamente na redução do espaçamento entre terraços a 87; 79,2; 73,6 e 59,2%. A influência do T no espaçamento entre terraços varia de acordo com o método de estimativa do escoamento superficial. É necessário fazer uma análise mais criteriosa no momento da elaboração do projeto de terraceamento para adotar o T mais adequado. MenosA definição do período de retorno (T) a ser adotado no projeto de drenagem deve considerar os custos das obras e custos ou prejuízos caso este valor seja superado. Para drenagem agrícola é comum a utilização de T de 5 a 10 anos. Para terraços tem sido indicado T de 10 anos. A ocorrência de eventos extremos podem causar o rompimento de terraços, e o escoamento concentrado de grandes volumes de água podem causar prejuízos consideráveis. A utilização de períodos de retorno maiores reduz os riscos destas falhas, no entanto, requer terraços de maiores dimensões ou com menores espaçamentos. O trabalho teve como objetivo avaliar a influência do período de retorno da chuva adotado no projeto de terraceamento no espaçamento entre terraços. Foram estimadas as chuvas intensas para o T de 5, 10, 15, 20 25 e 50 anos, usando a equação de chuvas intensas de Chapecó. Foram considerados terraços em nível, dimensionados usando o método do balanço de água no solo. com taxas de infiltração de água no solo (Tie) de 25, 50, 75 e 100 mm/h. Para o terraço em nível foi considerada ainda a declividade do solo de 0,10 m/m e coeficiente de desuniformidade de 1,45. Adotando o terraço de formato triangular, foram calculadas as lâminas de escoamento e o espaçamento entre terraços. No terraço em gradiente foram estimadas as intensidades de chuva com duração de 15 minutos e a vazão máxima estimada com o método racional. Todos os cálculos foram efetuados com o programa HidroTerraço1.0. Para os terraços e... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
conservação do solo; erosão; Terraceamento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registros recuperados : 34 | |
6. | | HECK, T. C.; JUSTEN, J. G. K.; DALENOGARE, N. S. Um olhar para as plantas ornamentais nativas de Santa Catarina usadas pelos entrevistados do levantamento socioambiental - IFFSC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville, SC. [Anais...]. Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | BACK, A. J.; BLAINSKI, É.; JUSTEN, J. G. K. Avaliação de tendências nos índices de precipitação e erosividade das chuvas de Ituporanga, Santa Catarina. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. p. 1066Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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9. | | BACK, A. J.; GUADAGNIN, C. A.; JUSTEN, J. G. K. Caracterização da agressividade e erosividade das chuvas de Ituporanga, Santa Catarina. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. p. 958Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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14. | | BACK, A. J.; WILDNER, L. P.; DEOBALD, G. A.; GUADAGNIN, C. A.; JUSTEN, J. G. K. Avaliação sazonal do índice de erosividade de chuvas do município de Saudades, Santa Catarina. In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 14., 2022, Florianópolis. Resumos... Santa Maria, RS: SBCS-NRS, 2022.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | BACK, A. J.; WILDNER, L. P.; BORTOLANZA, D. R.; BASSANI, M. H.; JUSTEN, J. G. K. Avaliação da influência do período de retorno (T) da chuva adotada na definição do espaçamento entre terraços. In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 14., 2022, Florianópolis. Resumos... Santa Maria, RS: SBCS-NRS, 2022.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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19. | | JUSTEN, J. G. K.; HANISCH, A. L.; CANTÚ, R. R.; GONÇALVES, G. L. S. Indicadores químicos de solos submetidos à doses de pó de basalto filler. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. p. 893Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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20. | | BACK, A. J.; WILDNER, L. P.; BASSANI, M. H.; BORTOLANZA, D. R.; JUSTEN, J. G. K. O programa HidroTerraço 1.0 como ferramenta para dimensionamento de terraços e obras de drenagem e manejo de águas pluviais. In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 14., 2022, Florianópolis. Resumos... Santa Maria, RS: SBCS-NRS, 2022.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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